Listar linguagens de programação é fácil – só o Wikipédia tem mais de 600 entradas, mas ordena-los por popularidade é uma tarefa difícil. Você não pode chegar em cada programador e olhar em qual linguagem ele está desenvolvendo para fazer uma lista. Assim, temos que usar algumas técnicas.

O primeiro passo seria realizar uma busca na web para ter como base alguns parâmetros. A partir daí podemos lançar perguntas: Quais são as linguagens mais utilizadas no mercado hoje? Em quais delas os programadores da “elite” estão desenvolvendo? Nos chats e fóruns, qual é o tema que está sendo mais destacado? O qual estável é esse linguagem? Nas livrarias é fácil encontrar livros – ou até artigos, sobre ela?

Os dados apresentados aqui vem em grande parte da TIOBE, uma empresa – ou comunidade – especializada em pesquisas sobre softwares e que está localizada na Holanda. Essa comunidade lança dados mensalmente em  uma espécie ranking sobre as linguagens mais populares. Dados da Welton’s LangsPop.com, que mostram resultados de pesquisas individuais, também foram utilizados.

Como caso geral, as linguagens que tem sem mostrado mais populares pela TIOBE não são necessariamente as mais comentadas online pelo desenvolvedores ou as que tem mais material publicado (o C++ é uma exceção!). Uma das linguagens mais procuradas pelos empregadores é o PHP, usado no desenvolvimento web, e o SQL, utilizado nas queries dos bancos de dados (sem surpresas até aqui!).

O que é realmente interessante é observar o crescimento do Javascript para a construção de aplicativos baseados em Web que conectam o usuário a bancos de dados – como o Gmail. Na verdade uma das razões para o crescimento do uso do Javascript é a criação da ferramenta V8 Javascript, pela Google, que é um repositório de código de download para o motor JavaScript do Chrome, programado em C + +.

E temos também o Objective-C, que é base para os aplicativos iOS, mas que mal aparecia no Top 40 da TIOBE em 2008. Mas desde então, sua popularidade deu um salto, já que hoje as pessoas estão consumindo mais aplicativos no iPhone e iPad.

Com informações da publicação Spectrum.iee.org, Outubro-2011 (Pág. 68).

Dica do amigo Luis Moreno 🙂

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